Cada vez tudo está mais a mão, mais fácil, mais impactante (3-D), mais flexível, mais “clouding” (na nuvem). A distinção entre mundo físico e digital, entre o mundo do trabalho e o do lazer será cada vez mais difícil. Estaremos cada vez mais conectados, com mais recursos, mais facilidade, mais possibilidades. As soluções serão mais inteligentes, diversificadas, adaptadas para cada situação, para cada pessoa, para cada necessidade. Teremos inúmeros robots e programas de apoio para as tarefas mais previsíveis, inclusive na educação.
Caminhamos para a consolidação das cidades digitais, que integram todos os serviços, informações, acesso, que facilitarão a educação continuada ao longo da vida, a atualização ou requalificação profissional, a democracia política (discutir e votar diretamente o que é do interesse dos cidadãos). Poder estar conectado é um direito social novo que cada vez se tornará mais perceptível e consolidado.
No essencial procuraremos as mesmas coisas - ser felizes, encontrar alguém para conviver mais intimamente, fazer amigos, aprender... Faremos as mesmas coisas, só que de um jeito diferente, com muitas mais oportunidades e também mais desafios, pelo aumento de densidade e complexidade da textura das relações sociais que as tecnologias mais avançadas em redes estão propiciando de forma cada vez mais acelerada.
José Manuel Moran
E você, o que pensa sobre essas mudanças?
Vemos que a tecnologia tem contribuido bastante para a educação. Através do conhecimento virtual estamos construindo cidadãos com interesses críticos e capazes de se desenvolverem para o futuro. Bjs Lane Parabéns pelo trabalho.
ResponderExcluirPrimeiramente, obrigada Lane.
ResponderExcluirE, acreditamos que nos dias de hoje não dá mais para pensar em Educação sem tecnologia.
Abraços.